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terça-feira, 2 de março de 2010

ALUNOS/AS EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS


MEMORIAL

MEMORIAL
Ao longo da minha vida, muitas situações foram pertinentes, fundamentais para o meu desempenho na leitura e na escrita. É interessante ressaltar as histórias que minhas avós me contavam, das diversas formas que na catequese da Igreja local eu me deparava para decorar. Obtive muito estímulos da minha mãe como professora e dos momentos escolares que minha professora pedia para relatar nas redações quando se tratava de escrever havia sempre um interesse particular em falar da família. Quando ADOLESCENTE passei a interessar-me por livros que falassem de amor como: Júlia, Sabrina e deleitava-me com todos aqueles assuntos. Minha tia fazia assinatura de algumas revistas tais como: revista nova, modas...acaba lendo-as também.Relembro o primeiro livro que li foi o da catequese que comecei aos sete anos e como só podia fazer primeira comunhão aos dez anos, esforçava-me para lê-lo. O que mais me chamou atenção na época foi as figuras relacionadas à criação do mundo. Mas no ensino fundamental uma das aulas marcantes foi de Língua Portuguesa em que declamei uma poesia de CECÍLIA Meireles. Na época não existia biblioteca na escola. Mas minha mãe comprava sempre alguns livros para estudarmos e lermos. No ENSINO MÉDIO A PROFESSORA que mais admirava era a professora do estágio. Por meio do estágio consegui sanar algumas dúvidas relacionadas ao ensino médio modalidade normal (magistério). No entanto Educação Física e outras eram totalmente diferentes e não atendiam ao proposto pela escola. Hoje observo que estudar as diversas formas de aplicar determinado assunto é maravilhoso desde que atenda as expectativas do educando. Uma leitura marcante foi do livro de José Sarney “o dono do mar”, que tratou dos diversos assuntos da região e leva o leitor a se debruçar, a questionar-se todo tempo sobre os conflitos existenciais. Quanto ao ensino superior ressalto a forma conteudista muitas vezes colocada, as formas que supostamente estaremos atuando em sala e que há um “choque” quando se chega ao estágio supervisionado pois aquele preparo, que outrora tivemos muitas vezes a teoria e para aplicá-lo em sala torna-se difícil se não for bem planejado, estudado.
As professoras despertaram a sala para leitura de mundo e deixava sempre a sala à vontade para os trabalhos. As aulas eram satisfatórias embora o cansaço, a fadiga muitas vezes nos prejudicasse. Pois eu trabalhava durante o dia e assistia às aulas à noite neste período já morava em São Luis.
A leitura marcante foi do livro-Tambores de SÃO LUIS de Josué Montello que foi de grande relevância para refletirmos sobre a situação local, regional, os conflitos étnicos raciais e que em nossos dias são ainda evidentes e distorcidos na sociedade. Ressalta-se a importância de termos critérios para selecionar alguns textos, ler tudo e reter o que é bom é um clichê usado por uma minoria, porém fundamental para nossos dias, para o professor que precisar despertar em seu público o gosto, o interesse pela mesma, ser mais observador, crítico em relação a algumas leituras e estabelecer metas para conseguir ler determinado livro;visão instigadora e libertária par alcançar o que a leitura de mundo já lhe propiciou e tornar evidente o que foi proposto desde o início, sentir-se bem em qualquer lugar, colocando seus posicionamentos para um determinado fim, ser cidadão;conseguir expressar-se.

FOTOS REUNIÕES


segunda-feira, 1 de março de 2010

PAUTA DO ENCONTRO TP-I

Pauta

Debatemos:
1- A norma culta é um dos dialetos da língua. É o dialeto utilizado na absoluta do que os demais dialetos; por isso, não pode ser critério de discriminação ou valorização dos sujeitos. (Aliás, nenhum critério deve servir de discriminação).
2- Como norma-padrão, a norma culta é ensinada na escola . Seu conhecimento e domínio ajudarão o aluno a ampliar sua competência linguística, permitindo-lhe um acesso mais fácil a muitos documentos e bens culturais.
3- A literatura pode ou não utilizar a norma culta. Seu objetivo não é ficar dentro das regras, mas buscar qualquer dialeto ou registro que melhor consiga criar a linguagem do mundo criado por ela, com seus significados.
4- As duas modalidades da língua- a oral e a escrita - são igualmente importantes e apresentam ambas as possibilidades de uso, tanto do registro formal quanto do informal.

5- As duas modalidades devem ser trabalhadas na escola tanto do ponto de vista da locução quanto da interlocução. Assim, ouvir e falar, ler e escrever, devem ser atividades constantes na sala de aula.
6- Como sempre, vale a pena salientar que as situações de interlocução são extremamente complexas e não temos muitos casos " puros " de dialetos, da mesma forma que os registros apresentam uma gama infinita de formalidade/informalidade e as modalidades oral e escrita são são campos fechados, sem interferência uma sobre a outra.

7 - Nas atividades de linguagem, é fundamental oferecer aos alunos exemplos diversos de bons textos, orais e escritos, produzidos com objetivos e em situações diferentes, literários e não literários, em registros e modalidades distintos, de modo a não estabelecer relações indevidas entre escrita, norma culta e registro formal e literatura, ou fala e informalidade. Para isso, os próprios textos produzidos pelos alunos podem ser ótimo material de discussão.

PRODUÇÃO TEXTUAL DOS ALUNOS (GERMANO E VICENTE)

APRESENTAÇÃO DOS CURSISTAS