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quinta-feira, 4 de março de 2010

PLANO DE AÇÃO TP/6 E TP/4

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UNB
DECANATO DE EXTENSÃO – DEX
CENTRO INTERDISCIPLINAR DE FORMAÇÃO CONTINUADA
PROGRAMA: GESTÃO DE APRENDIZAGEM, ESCOLAR – GESTAR II

PLANO DE AÇÃO
Formadora: Aleide Josse Rodrigues Ataíde Costa
Identificação: Estudo do TP4 - Unidade 15 – Mergulho no texto

Objetivos:
1. Conhecer as várias funções e formas das perguntas, na ajuda a leitura do aluno;
2. Utilizar procedimento que levem à determinação da estrutura do texto;
3. Utilizar procedimentos adequados para atingir o objetivo de ler para aprender;

PROCEDIMENTOS E CRONOGRAMA
Apresentação de Pauta.
1. Frase do Dia – “As palavras são entidades mágicas, potencias, feiticeiras, poderes bruxos que despertam os mundos que jazem dentro do nosso corpo;
2. Texto para reflexão – Fábula da Convivência;
3. Socialização das atividades realizadas, pelos grupos sobre as seções 1, 2 e 3 da Unidade 15: Por que e para que perguntar como chegar à estrutura do texto?
Quando queremos aprender?
4. Leitura do texto: Porque meu aluno não lê?
Produção textual – Qual o nível de leitura dos meus alunos. Que estratégias de leitura eu uso freqüentemente em minhas aulas.
5. Produção Textual Coletiva – Os Caminhos da Leitura.
LER para se informar;
LER para se Emocionar;
LER para Cantar;
LER para sorrir;
LER para conhecer;
LER para brincar.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UNB
DECANATO DE EXTENSÃO – DEX
CENTRO INTERDISCIPLINAR DE FORMAÇÃO CONTINUADA

Área de Formação: Língua Portuguesa
Coordenadora de Área de Formação: Prof. Dioney M. Gomes
Formadora UNB – Viviane Resende Medeiros
Formadora Municipal: Aleide Josse Rodrigues Ataíde Costa

PLANO DE AÇÃO
a) Conteúdo: Estudo do TP6 – Unidade 24 – Literatura para adolescentes
Seção 1 – Adolescentes, Leitura e Professores.
Seção 2 – A qualidade literária é primordial no livro para adolescentes?
Seção 3 – Existem boas formas de explorar a literatura na escola?
b) Objetivos:
1. Avaliar o envolvimento do professor com o que os adolescentes lêem;
2. Conhecer as principais tendências na produção de uma literatura para adolescentes, e critérios de seleção de obras;
3. Desenvolver atividades capazes de despertar o aluno para o prazer e o valor da literatura.
c) Procedimentos Metodológicos:
1. Leitura reflexiva de um trecho do livro: Uma professora muito maluquinha – autor Ziraldo;
2. Realização de uma roda de leitura com os cursistas, utilizando livros de literatura infanto juvenil;
3. Orientações para realização na sala de aula do “Avançado na Prática” – TP6 página 178;
4. Montagem com os professores de uma sugestão de livros de literatura recomendado para os adolescentes;
5. Realização da atividade 10 da seção 3: Existem boas formas de explorar a literatura na escola?
6. Realização da atividade 11 da seção 3: Leitura do trecho do livro Diário de Rua de Esmeralda Ortiz;
7. Realização da oficina 12 TP6 página 222.

d) Avaliação:
Produção Textual: Memorial do Encontro.

terça-feira, 2 de março de 2010

ALUNOS/AS EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS


MEMORIAL

MEMORIAL
Ao longo da minha vida, muitas situações foram pertinentes, fundamentais para o meu desempenho na leitura e na escrita. É interessante ressaltar as histórias que minhas avós me contavam, das diversas formas que na catequese da Igreja local eu me deparava para decorar. Obtive muito estímulos da minha mãe como professora e dos momentos escolares que minha professora pedia para relatar nas redações quando se tratava de escrever havia sempre um interesse particular em falar da família. Quando ADOLESCENTE passei a interessar-me por livros que falassem de amor como: Júlia, Sabrina e deleitava-me com todos aqueles assuntos. Minha tia fazia assinatura de algumas revistas tais como: revista nova, modas...acaba lendo-as também.Relembro o primeiro livro que li foi o da catequese que comecei aos sete anos e como só podia fazer primeira comunhão aos dez anos, esforçava-me para lê-lo. O que mais me chamou atenção na época foi as figuras relacionadas à criação do mundo. Mas no ensino fundamental uma das aulas marcantes foi de Língua Portuguesa em que declamei uma poesia de CECÍLIA Meireles. Na época não existia biblioteca na escola. Mas minha mãe comprava sempre alguns livros para estudarmos e lermos. No ENSINO MÉDIO A PROFESSORA que mais admirava era a professora do estágio. Por meio do estágio consegui sanar algumas dúvidas relacionadas ao ensino médio modalidade normal (magistério). No entanto Educação Física e outras eram totalmente diferentes e não atendiam ao proposto pela escola. Hoje observo que estudar as diversas formas de aplicar determinado assunto é maravilhoso desde que atenda as expectativas do educando. Uma leitura marcante foi do livro de José Sarney “o dono do mar”, que tratou dos diversos assuntos da região e leva o leitor a se debruçar, a questionar-se todo tempo sobre os conflitos existenciais. Quanto ao ensino superior ressalto a forma conteudista muitas vezes colocada, as formas que supostamente estaremos atuando em sala e que há um “choque” quando se chega ao estágio supervisionado pois aquele preparo, que outrora tivemos muitas vezes a teoria e para aplicá-lo em sala torna-se difícil se não for bem planejado, estudado.
As professoras despertaram a sala para leitura de mundo e deixava sempre a sala à vontade para os trabalhos. As aulas eram satisfatórias embora o cansaço, a fadiga muitas vezes nos prejudicasse. Pois eu trabalhava durante o dia e assistia às aulas à noite neste período já morava em São Luis.
A leitura marcante foi do livro-Tambores de SÃO LUIS de Josué Montello que foi de grande relevância para refletirmos sobre a situação local, regional, os conflitos étnicos raciais e que em nossos dias são ainda evidentes e distorcidos na sociedade. Ressalta-se a importância de termos critérios para selecionar alguns textos, ler tudo e reter o que é bom é um clichê usado por uma minoria, porém fundamental para nossos dias, para o professor que precisar despertar em seu público o gosto, o interesse pela mesma, ser mais observador, crítico em relação a algumas leituras e estabelecer metas para conseguir ler determinado livro;visão instigadora e libertária par alcançar o que a leitura de mundo já lhe propiciou e tornar evidente o que foi proposto desde o início, sentir-se bem em qualquer lugar, colocando seus posicionamentos para um determinado fim, ser cidadão;conseguir expressar-se.

FOTOS REUNIÕES


segunda-feira, 1 de março de 2010

PAUTA DO ENCONTRO TP-I

Pauta

Debatemos:
1- A norma culta é um dos dialetos da língua. É o dialeto utilizado na absoluta do que os demais dialetos; por isso, não pode ser critério de discriminação ou valorização dos sujeitos. (Aliás, nenhum critério deve servir de discriminação).
2- Como norma-padrão, a norma culta é ensinada na escola . Seu conhecimento e domínio ajudarão o aluno a ampliar sua competência linguística, permitindo-lhe um acesso mais fácil a muitos documentos e bens culturais.
3- A literatura pode ou não utilizar a norma culta. Seu objetivo não é ficar dentro das regras, mas buscar qualquer dialeto ou registro que melhor consiga criar a linguagem do mundo criado por ela, com seus significados.
4- As duas modalidades da língua- a oral e a escrita - são igualmente importantes e apresentam ambas as possibilidades de uso, tanto do registro formal quanto do informal.

5- As duas modalidades devem ser trabalhadas na escola tanto do ponto de vista da locução quanto da interlocução. Assim, ouvir e falar, ler e escrever, devem ser atividades constantes na sala de aula.
6- Como sempre, vale a pena salientar que as situações de interlocução são extremamente complexas e não temos muitos casos " puros " de dialetos, da mesma forma que os registros apresentam uma gama infinita de formalidade/informalidade e as modalidades oral e escrita são são campos fechados, sem interferência uma sobre a outra.

7 - Nas atividades de linguagem, é fundamental oferecer aos alunos exemplos diversos de bons textos, orais e escritos, produzidos com objetivos e em situações diferentes, literários e não literários, em registros e modalidades distintos, de modo a não estabelecer relações indevidas entre escrita, norma culta e registro formal e literatura, ou fala e informalidade. Para isso, os próprios textos produzidos pelos alunos podem ser ótimo material de discussão.

PRODUÇÃO TEXTUAL DOS ALUNOS (GERMANO E VICENTE)